segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Curso de Libras para educadores



Libras - Linguagem Brasileira de Sinais


Objetivos
- Auxiliar professores no trabalho com pessoas surdas em sala de aula;
- Proporcionar aos participantes a aquisição de uma nova língua – a Linguagem Brasileira de Sinais – bem como os conhecimentos sobre legislação, políticas e a cultura surda no contexto social e educacional;
- Propor conhecimentos básicos sobre LIBRAS;
- Oportunizar os participantes comunicar-se através da LIBRAS, no seu nível Básico;
- Divulgar a LIBRAS, bem como a relevância da mesma no contexto social.

Público Alvo

Profissionais e estudantes da área de Educação e Fonoaudiologia e interessados em aprender a língua.

Carga Horária

60 horas/aula.

Conteúdo

  1. Conceituais:

    Legislação;

    Funcionamento Neurológico;

    Tipos de Surdez;

    Histórico da Educação de Surdos – Mundo, Brasil e Salvador;

    Definição de Língua (idioma);

    Língua x Linguagem;

    Noções Básicas de Cultura Surda.

  2. Procedimentais:

    Os conteúdos procedimentais estão dispostos em unidades, assim como no material didático que será utilizado de base para o curso.

  • UNIDADE I:

    Alfabeto Manual

    Nome – sinal

    Saudações

    Expressão facial

    Tipos de frase

  • UNIDADE II:

    Números (cardinais/ quantidade/ ordinais/ valores)

    Pronomes pessoais, demonstrativos, possessivos e interrogativos

    Calendário (semana/ meses/ ano)

    Horários

  • UNIDADE III:

    Tempo/ clima

    Estações do ano

    Cores

    Família

  • UNIDADE IV:

    EscolaAnimais

    Localização/ Direção

    Alimentos

___3. Atitudinais:

____Conhecimento da Comunidade e Cultura Surda através da LIBRAS.

____Respeito às minorias sociais.

Avaliação

Frequência mínima obrigatória de 75% às aulas.

Avaliação Processual observando os seguintes aspectos:

- Participação em sala de aula;
- Desenvolvimento da aprendizagem ao longo do curso;
- Avaliações parciais (conversação);
- Avaliação Final (apresentação em LIBRAS).

Instrutora

Thalita Chagas
Pedagoga/ Graduanda em Letras – LIBRAS
Certificada pelo Pró-LIBRAS – Exame Nacional de Certificação de Proficiência para Tradução e Interpretação da LIBRAS/ Língua Portuguesa/ LIBRAS, 2007.

Período

TURMAS AOS SÁBADOS:

Turma 1: Aulas todos os sábados das 08 às 13 horas.

Turma 2: Aulas todos os sábados das 13 às 18 horas.

Duração:

12/09/2009 á 12/12/2009

Investimento

R$170,00 parcelados em todos os cartões de crédito.

Inscrições

As inscrições podem ser feitas pela internet, acessando o nosso site e preenchendo a ficha de inscrição. O pagamento também é feito pela internet através de cartão de crédito e boleto bancário, também emitido pelo site da pagseguro, parceira da (IN)FORMAÇÃO.

Após o preenchimento da ficha, o cliente visualiza um link para efetuar o pagamento.

É importante que, antes de preencher o formulário de inscrição, o cliente entre em contato com a (IN) FORMAÇÃO pelo telefone 3498-0301 para verificar a existência de vaga no turno desejado e incluir seu nome na turma de interesse. Estão abertas duas turmas, uma no turno matutino e outra no turno vespertino. Caso o cliente não entre em contato com a empresa antes de efetuar a inscrição, o mesmo será remanejado para a turma com vagas disponíveis.

Em caso de faculdades, escolas e empresas, caso o grupo de interessados ultrapasse o número de 10 pessoas, entre em contato com a (IN)FORMAÇÃO. Agendamos inscrições na sua faculdade, empresa ou escola.

Em caso de interesse de grupos grandes em Faculdades e Universidades, podem ser agendadas visitas da empresa para inscrições em escolas e Faculdades.

Maiores informações pelo telefone (71) 3498-0301 ou pelo e-mail: informacao@informacaoconsultoria.com.br

Local

Curso Conexão
Av. Joana Angélica, 41 A, Convento da Lapa – Nazaré
(Próximo ao Colégio Central)
Salvador - BA

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(IN)FORMAÇÃO
Cursos de Qualificação e Consultoria Pedagógica
(71)3498-0301
informacao@informac aoconsultoria. com.br

sábado, 5 de setembro de 2009

15ª Jornada Pedagógica




15ª jornada pedagógica organizada pelo Sindicato dos Professores no Estado da Bahia -Sinpro-BA, com o tema: A Arte de Ser Professor. Acontecerá no dia 23 a 25 de Setembro de 2009, no Instituto Social da Bahia -ISBA.
As apresentações se constituirão: por leituras, conferências, oficinas, workshops e debates.
Para maiores informações: (71) 3237-2027 /comunica@sinpro-ba.org.br

O investimento para Educadores sindicalizados, Educadores de Rede Pública e Estudantes: R$ 40,00; Educadores não sindicalizados e outros profissionais: R$ 90,00.

sábado, 25 de julho de 2009

Plano de Aula: Era uma vez... A hora do Conto



APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA


Os contos de Fadas fazem parte da herança cultural de diversas nações e vem se perpetuando por gerações. Bruno Bettelheim, 1980, pág. 352 diz “O conto de fadas faz com que a fantasia se torne verdade.”, sendo assim abrem as portas para o mundo imaginário que nos mostra a realidade dos conflitos, valores, questões universais da condição humana, os contos de fadas são fontes de extrema. A história proporciona a criança viver além de sua vida imediata, vivenciar outras experiências. Por isso seduz, encanta e embriaga. Quando ouvimos uma história e nos envolvemos com ela, há um processo de identificação com alguns personagens. Isso faz com que o indivíduo viva um jogo ficcional, projetando-se na trama. Quem ouve, tem a possibilidade de reconstituir internamente a história com as próprias emoções, sensações e visão de mundo. Os contos de fadas sempre tiveram a função de distrair e instruir, podendo ser um valioso instrumento auxiliar na educação das crianças, por isso é muito importante que o professor conheça bem a historia que será contada e também as crianças que iram ouvir, pois assim ele saberá como trabalhar as questões necessárias para o completo aproveitamento da atividade, assim como para o desenvolvimento da integral das crianças. Sendo assim este trabalho tem como objetivo trabalhar os contos de fada de forma lúdica proporcionando aos alunos um momento não só de aprendizado, mas de diversão e fantasia.


CONTEÚDO

• Leitura;
• Escrita;
• Coordenação motora;
• Valores;

OBJETIVOS

• Possibilitar o contato com o conto de fadas e as historias fantásticas;
• Desenvolver a seqüência lógica do pensamento infantil;
• Desenvolver a capacidade de atenção e socialização;
• Estimular a capacidade criativa e enriquecer a imaginação;
• Ordenar conceitos e formar idéias;
• Despertar o interesse dos alunos para os contos de fadas e as historias fantásticas.

PÚBLICO ALVO

• Crianças entre quatro à seis anos.

RECURSOS

• DVD com o conto de fadas;
• Livros de Contos de Fadas;
• Lápis, papel, borracha, lápis de cor, giz de cera, hidrocor, tinta guache, pincel, cola, revistas, retalho de pano, tesoura sem ponta;
• Computador, aparelho de DVD, televisão, Data Show.

METODOLOGIA

• Exibir o DVD com o conto escolhido;
• Exposição do livro com o conto;
• Socialização de idéias;
• Trabalho individual ou em grupo;
• Exposição do trabalho desenvolvido pelas crianças;

PROCEDIMENTOS


Incentivação inicial
Apresentações da historia infantil através do DVD de desenho animado.

Movimento 1
Exposição e socialização do livro de conto de fadas escolhido para mostrar as crianças outra forma de se conhecer as historias com o intuito de despertar nelas o interesse pelos livros.

Movimento 2
As crianças analisam e debatem a historia apresentada para desenvolver o seguinte atividade: Recontar a historia da maneira que desejarem, escrita, oral, teatral, em forma de desenho ou colagens.

Movimento 3
Desenvolvimento da atividade criativa.

Movimento 4
Troca de vivencia. Após a conclusão da atividade, as crianças que assim desejarem contaram o que aprenderam ou o que sentem em relação a historia apresentada, como foi recontá-la e o que acharam da atividade feita por seus companheiros de sala.

Movimento 5
Exposição do trabalho desenvolvido para os pais e os outros alunos da escola.

TEMPO DE DURAÇÃO

• 03 (três ) à 04 ( quatro) horas.

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BETTELHEIM, Bruno. A Psicanálise dos Contos de Fadas. Tradução de Arlene Caetano 9. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992 366 p.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Amamentação

A amamentação é uma das fases mais importantes na vida dos mamíferos, principalmente do ser humano. O homem é um dos que mais dependem do período de amamentação, no qual ele está totalmente dependente da mãe, sendo o leite humano um dos mais ricos em termos nutricionais. Vários problemas na vida adulta do homem podem estar vinculados à ausência de amamentação, o que nos demonstra efetivamente a dependência desta espécie em relação a esta fase da vida.

Mamar deve ser acompanhado de um ritual prazeroso de conhecimento de uma figura amada e permanente. É importante frisar que a figura materna não é necessariamente a mãe, é fundamental que seja uma mulher e que esta atenda as solicitações básicas da criança, inclusive as afetivas.

Dê o bom exemplo

Como diz a máxima: "uma imagem vale mais que mil palavras".

sábado, 11 de julho de 2009

sexta-feira, 10 de julho de 2009

A Literatura Infantil, os Contos de Fadas, a Criança e a Escola*

Na Idade Média não existia a “infância”, não se escrevia para as crianças, não havia livros para elas. Foi apenas durante a idade moderna, devido às mudanças na estrutura da sociedade e a ascensão da família burguesa, que surge o sentimento de infância, com isso varias mudanças se fazem necessárias sendo que as duas mais importantes são a reorganização da escola e a criação de um gênero literário especifico para as crianças, é em meio a todas estas transformações que nasce a literatura infantil.

Os primeiros livros infantis foram escritos no final do século XVII e durante todo o século XVIII. Foi também nesta época que surge na Europa um dos segmentos mais importantes e significativos da literatura infantil: Os contos de Fadas, foram os franceses que criaram o termo conte de fée que logo torna-se o fairy tale inglês, já no Brasil eles começam a surgir somente no século XIX .

Os contos de Fadas fazem parte da herança cultural de diversas nações e vem se perpetuando por gerações. Bruno Bettelheim, 1980, pág. 352 diz “O conto de fadas faz com que a fantasia se torne verdade.”, sendo assim abrem as portas para o mundo imaginário que nos mostra a realidade dos conflitos, valores, questões universais da condição humana, os contos de fadas são fontes de extrema riqueza e por isso são estudados em diversas áreas como a psicanálise, a pedagogia, a antropologia, a psicologia, a sociologia, etc.

A literatura infantil e principalmente os contos de Fadas podem ser usados na saúde da criança, seja para ajudá-la com problemas psicológicos ou na educação, seja para apenas ensina-la a reconhecer o mundo em que esta inserida e com o qual divide seus ganhos e suas perda, seus valores morais e éticos ou simplesmente ensina-las o prazer de ler.
Fanny Abramovich diz em seu livro Literatura infantil, gostosuras e bobices, 1994, pág. 98 que:

(...) Querer saber de todo o processo que acontece, do nascimento até a morte, faz parte da curiosidade natural da criança, pois se trata da vida em geral e da sua própria em particular...saber sobre seu corpo, sua sexualidade, seus problemas de crescimento, sua relação(fácil ou dificultosa) com os ouros faz parte do se perguntar sobre si mesma e do precisar encontrar respostas(...)querer saber mais sobre aflições, tristezas, dificuldades, conflitos, duvidas, sofrências, descobertas que outros enfrentam, para poder compreender melhor as suas próprias, faz parte das interrogações de qualquer ser humano em crescimento(...)

A aprendizagem da criança começa quando ela nasce e segue por toda sua vida, mas é nos primeiros anos que a personalidade e o caráter delas começam a serem moldados, é a partir dos 4 anos que elas começam a procurar entender o que esta acontecendo com elas e com o mundo a sua volta.
Bruno Bettelheim diz em seu livro A psicanálise dos contos de fadas, 1980, pág. 33 que:

O conto de fadas é terapêutico porque o paciente encontra sua própria solução através da contemplação do que a estória parece implicar acerca de seus conflitos internos neste momento da vida. O conteúdo do conto escolhido usualmente não tem nada que ver com a vida exterior do paciente, mas muito a ver com seus problemas interiores, que parecem incompreensíveis (...)
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O conto de fadas também “(...) projeta o alívio de todas as pressões e não só oferece formas de resolver os problemas, mas promete uma solução "feliz" para eles.” (Bettelheim, 1980 pág. 46). Sendo assim “Nos contos de fadas, a realidade é dicotômica, mas marcha inevitavelmente para a imposição do bem sobre o mal, instaurando uma ordem que deve ser imutável”. (ZILBERMAN, 1981, p.71).

O censo de 2001 aponta que os livros de literatura infantil são utilizados em 58% das creches do país e que seu percentual aumenta nos estabelecimentos da pré-escola para 64%, sendo assim podemos perceber que mesmo sabendo da importância da literatura infantil na aprendizagem e formação da criança, e que o incentivo a leitura deve ocorrer desde cedo tanto em casa quanto na escola, sendo dever dos pais e dos professores estimularem a criança a descobrir o mundo imaginário e fantástico dos livros, estes ainda buscam seu espaço nas casas e nas salas de aula.

Mas porque os contos de fadas são tão importantes na aprendizagem e formação da criança? Isso ocorre “porque os contos de fadas estão envolvidos no maravilhoso, um universo que denota a fantasia, partindo sempre duma situação real, concreta, lidando com emoções que qualquer criança já viveu...” (Abramovich, 2006, pág. 120). Os contos de fadas desenvolvem a capacidade de fantasia e imaginação infantil, eles são para as crianças, o que há de mais real dentro delas.

Os contos enquanto diverte a criança, a esclarecem sobre si mesma e favorecem o desenvolvimento da sua personalidade. Por isso, um conto trabalha o aspecto afetivo, psicológico e cognitivo. Desta forma, seria interessante os contos estarem presentes na vida da criança desde a educação infantil, auxiliando-a na elaboração dos seus conflitos, auxiliando-os a estruturar uma resposta positiva, um final feliz a seus problemas, pois os contos de fadas, ao se iniciarem com seu clássico “Era uma vez um reino distante...” são tão atemporais. O reino do qual o conto fala pode ser qualquer um, em qualquer lugar e seus personagens têm determinadas características que despertam assim a identificação imediata da criança com o conto. Amarilha diz-nos bem sobre esse processo de identificação com os personagens do conto no seu livro Estão mortas as Fadas? 2004, pág. 18:

Através do processo de identificação com os personagens, a criança passa a viver o jogo ficcional projetando-se na trama da narrativa. Acrescenta-se à experiência o momento catártico, em que a identificação atinge o grau de elação emocional, concluindo de forma liberadora todo o processo de envolvimento. Portanto, o próprio jogo de ficção pode ser responsabilizado, parcialmente, pelo fascínio que (o conto de fadas) exerce sobre o receptor.

Sendo assim os contos contribuem para a formação da personalidade, para o equilíbrio emocional, isto é para o bem estar da criança, pois através de suas personagens boas e más, dos obstáculos que estas enfrentam e os desfechos que nem sempre são felizes para todos, as crianças começam a perceber o mundo em que esta inserida e todas as dores e prazeres contidos nele, estes contos falam-nos das verdades universais e individualmente de cada assunto que as crianças podem vir a se preocupar em cada fase da vida.

A história proporciona a criança viver além de sua vida imediata, vivenciar outras experiências. Por isso seduz, encanta e embriaga. Quando ouvimos uma história e nos envolvemos com ela, há um processo de identificação com alguns personagens. Isso faz com que o indivíduo viva um jogo ficcional, projetando-se na trama.

O jogo que o texto proporciona é de natureza dramática. Ao entrar na trama de uma narrativa, o ouvinte ou leitor penetra no teatro. Mas, do lado do palco ele não só assiste ao desenrolar do enredo como pode encarnar um personagem, vestir sua máscara e viver suas emoções, seus dilemas. Dessa forma, ele se projeta no outro através desse jogo de espelho, ganha autonomia e ensaia atitudes e esquemas práticos necessários a vida adulta (AMARILHA, 2004, pág.53).

Os contos de fadas sempre tiveram a função de distrair e instruir, podendo ser um valioso instrumento auxiliar na educação das crianças. A escola então não pode se restringir somente à transmissão de conhecimentos ela pode e deve contribuir para a formação pessoal de cada indivíduo.

Apesar disso os contos são utilizados com uma finalidade pedagógica, buscando nivelar a criança e trazê-la à realidade concreta, racional. Os professores na maioria das vezes apenas utilizam à literatura infantil na sala de aula como um instrumento de controle sobre as crianças, isso ocorre porque os contos de fadas são sempre bem recebidos pelas crianças, então eles recorrem aos contos “(...) para acalmar as crianças quando estão muito inquietas e também para impor silêncio e disciplina ao caos que, as vezes, ocorre na sala de aula.” (AMARILHA, 2004, pág. 17) ou então transforma-los em tarefas escolares, desta forma os contos de fadas perdem sua função lúdica e estética e impedem que as emoções sejam vivenciadas. Sendo assim, compartilhar um conto de fadas significa deixá-lo fluir, possibilitando que o professor e o aluno experimentem emoções novas. Ao ouvir um conto de fadas é preciso que se dê tempo às crianças, é preciso que as crianças tenham a oportunidade de “mergulhar” na atmosfera do conto, que possam falar sobre ele, sobre assuntos e sentimentos despertados. Só assim o conto terá desempenhado sua função emocional e intelectual. Porem tudo isso significa também um outro modelo de educação que acolha o maravilhoso, a fantasia e a criatividade, para que os professores possam dividir com as crianças seu conhecimento e enfrentar a incerteza e o desconhecido.

Portanto os educadores devem ter a literatura infantil e os contos de fadas como um meio de socialização, um instrumento que os ajude a inserir as crianças no mundo.

(...) mesmo sem tarefa, sem nota, sem prova, a literatura educa e que, portanto, é importante pedagogicamente (...) deixo, então, este convite para que brinquem com as palavras, brinquem de contar historias, de ler historias. Brinquem com a literatura e sejam felizes. (AMARILHA, 2004, pág.56).

Por todos estes motivos é que termino este artigo com esta convite tão brilhante de Amarilha.

ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil: gostosuras e bobices. 5ª ed. São Paulo: Scipione, 2006 (Série: Pensamento e Ação no Magistério). 174 p
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AMARILHA, Marly. Estão mortas as fadas? 6. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2004.

ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. 2. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981. 279 p.
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BETTELHEIM, B. A Psicanálise dos Contos de Fadas. Tradução de Arlene Caetano 9. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992 366 p.

COELHO, Nelly Novaes. O conto de fadas: símbolos mitos arquéticos. São Paulo: DCL, 2003 155 p.

*Este artigo faz parte da monografia da graduanda Gisele Machado. Todos os direitos reservados.

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